sexta-feira, 30 de dezembro de 2011
segunda-feira, 26 de dezembro de 2011
quinta-feira, 15 de dezembro de 2011
Tenho que parar de ver filmes. Tenho que parar de fazer os meus próprios filmes. Fica sempre um vazio enorme. Um vazio que a ilusão não leva, e que no fundo, o vento também não traz. Fico à espera da mensagem que não chega. Do bater da porta. Do beijo silencioso e das palavras misericordiosas que todos nós já as ouvimos e que no fundo, nunca passam disso...palavras. Não posso esperar, porque a espera leva a um estado que não é de graça. Deixa-nos famintos de sentimentos gloriosos. E esses sentimentos...bem, esses sentimentos pertencem só a alguns.
quarta-feira, 14 de dezembro de 2011
terça-feira, 13 de dezembro de 2011
Somos diferentes, somos iguais
Virar as costas é difícil. Abandonar o sonho também.
Tudo é uma constante numa fase de inconstâncias.
Tudo é racional quando na verdade é emocional.
Tudo é superficial quando existe um final.
O ponto final que custa a dar,
Não é nada mais do que finalizar aquilo que não soubemos amar.
Amei-te. Tu amaste-me.
Eu tudo te dei e tu tudo me deste.
No final, não resta nada.
Eu não te amo. Tu não me amas.
Eu nada te dei, e tu não me deste nada.
Tudo sobrevoou. E no entanto, nada ficou.
Resta um pouco do tudo, e um pouco do nada.
E com isso não me prendo, não me afasto, e apenas me arrasto pelo tempo.
O tempo que partilho contigo, com os outros, com o Mundo e com tudo o que resta.
Ou do que já não resta?
Nada nos pertence, e nada do que temos é realmente nosso.
Virar as costas é difícil. Abandonar o sonho também.
Tudo é uma constante numa fase de inconstâncias.
Tudo é racional quando na verdade é emocional.
Tudo é superficial quando existe um final.
O ponto final que custa a dar,
Não é nada mais do que finalizar aquilo que não soubemos amar.
Amei-te. Tu amaste-me.
Eu tudo te dei e tu tudo me deste.
No final, não resta nada.
Eu não te amo. Tu não me amas.
Eu nada te dei, e tu não me deste nada.
Tudo sobrevoou. E no entanto, nada ficou.
Resta um pouco do tudo, e um pouco do nada.
E com isso não me prendo, não me afasto, e apenas me arrasto pelo tempo.
O tempo que partilho contigo, com os outros, com o Mundo e com tudo o que resta.
Ou do que já não resta?
Nada nos pertence, e nada do que temos é realmente nosso.
quinta-feira, 8 de dezembro de 2011
terça-feira, 6 de dezembro de 2011
Até aqui nada estava a parecer difícil de ultrapassar. Até aqui. No entanto, começo a questionar agora tanta e tanta coisa que as nossas vidas nos reservaram e pergunto até que ponto não seremos culpados de todos os actos, de todas as acções. Começo a acreditar que de facto as coincidências existem e que as coisas não acontecem por acaso. É de salientar que não torno esta frase num sentido positivo. Era bom por vezes podermos fazer as nossas escolhas, mandar o coração calar e sentir e a alma resolver. O problema é que não nos conhecemos assim tão bem e ficamos surpresos por ver como as coisas realmente se tornam e de que forma nos realmente sentimos...
sexta-feira, 2 de dezembro de 2011
Não sei. No fundo sinto uma certa frustração, no entanto sinto que nada fez mais sentido apesar da "dor". A "dor" resume-se à imaturidade das pessoas (inclusive a minha) de errarem constantemente e de constantemente se deixarem enganar. É este o meu sentimento neste momento. Um misto de quente e frio, com umas pitadas de bom e mau.
segunda-feira, 28 de novembro de 2011
sábado, 26 de novembro de 2011
A maior prova de amor de todas é aceitar a pessoa que está connosco, com todos os problemas, todas os defeitos, todas as qualidades. Os problemas surgem, temos que os contornar mesmo que isso implique dias de angústia e medos. Os defeitos fazem parte de tudo e de todos, e portanto, temos que aprender a amá-los tanto como amamos as coisas boas. E, por fim, as qualidades, que são o bem haja de tudo. São as boas vindas dos problemas que ultrapassamos e aquilo que nos faz aperceber de que vale a pena.
domingo, 20 de novembro de 2011
quarta-feira, 16 de novembro de 2011
sábado, 5 de novembro de 2011
terça-feira, 1 de novembro de 2011
domingo, 30 de outubro de 2011
Os relacionamentos são complicados. São luzes que por vezes têm fugas entre as fechaduras, entre as portas, entre as janelas. O equilíbrio é essencial, seja ele em quem for. Se não há equilíbrio não há relação.
No entanto, quando tudo parece equilibrado há sempre uma fuga. Temo essas fugas, porque temo perder. Perder o amor. É uma batalha constante unir-nos a alguém, jogar com o presente e o futuro e ignorar o passado. É uma batalha que apenas alguns vão conseguindo, e esses são os que encontram o equilíbrio.
No entanto, quando tudo parece equilibrado há sempre uma fuga. Temo essas fugas, porque temo perder. Perder o amor. É uma batalha constante unir-nos a alguém, jogar com o presente e o futuro e ignorar o passado. É uma batalha que apenas alguns vão conseguindo, e esses são os que encontram o equilíbrio.
terça-feira, 25 de outubro de 2011
terça-feira, 11 de outubro de 2011
domingo, 9 de outubro de 2011
quarta-feira, 5 de outubro de 2011
Vida de Cão
Não era um cão como os outros. Era um cão rebelde, caprichoso, desobediente, mas um de nós, o nosso cão, ou mais que o nosso cão, um cão que não queria ser cão e era cão como nós. Manuel Alegre, Cão Como Nós.
domingo, 2 de outubro de 2011
domingo, 25 de setembro de 2011
Queria escrever e não posso, simplesmente não posso. Sou impedida por ti, por ele, por ela e pelos outros. Ainda assim escrevo. Escrevo porque gosto de escrever, e escrevo, escrevo, escrevo. Por outro lado, quem é que pode impedir isso? Ninguém. Estou feliz agora que me apercebo que sim, que posso escrever e que o vou continuar a fazer. Vou continuar a expressar o que quero, e o que nao quero. É a lei da escrita.
quinta-feira, 22 de setembro de 2011
sexta-feira, 16 de setembro de 2011
quarta-feira, 14 de setembro de 2011
Tu és tu,
A tua vida só tu a controlas.
Controla o que é teu.
Vive todos os momentos, porque todos os momentos são únicos.
Único é o teu sorriso, a meu ver, a ver dos outros.
Quem te disse que não és bonito(a), nada tem a ver contigo.
Quem te ama vê a tua beleza como um todo.
Aproveita as ondas,
Aproveita o sol,
Aproveita a chuva, as nuvens, o vento, o mar ou uma simples poça.
Aproveita a terra, o que o Mundo te tem para oferecer.
Também ele é único.
Não te chateies, porque a vida é demasiado curta.
Aperta a mão a um desconhecido, abraça um conhecido.
Beija um amigo e oferece-lhe um café.
Sente-te grato por isso.
Tudo isso compensa, porque a vida só é uma.
E essa é vivida por ti.
A tua vida só tu a controlas.
Controla o que é teu.
Vive todos os momentos, porque todos os momentos são únicos.
Único é o teu sorriso, a meu ver, a ver dos outros.
Quem te disse que não és bonito(a), nada tem a ver contigo.
Quem te ama vê a tua beleza como um todo.
Aproveita as ondas,
Aproveita o sol,
Aproveita a chuva, as nuvens, o vento, o mar ou uma simples poça.
Aproveita a terra, o que o Mundo te tem para oferecer.
Também ele é único.
Não te chateies, porque a vida é demasiado curta.
Aperta a mão a um desconhecido, abraça um conhecido.
Beija um amigo e oferece-lhe um café.
Sente-te grato por isso.
Tudo isso compensa, porque a vida só é uma.
E essa é vivida por ti.
domingo, 11 de setembro de 2011
domingo, 4 de setembro de 2011
domingo, 28 de agosto de 2011
sábado, 20 de agosto de 2011
sábado, 13 de agosto de 2011
Qulquer coisa como "não quero"
Penso que estou a seguir o caminho correcto. Aquele que sempre quis, e aquele que sempre me pareceu correcto seguir. Houve a oportunidade de o seguir, de o ter. Poderia não ter essa oportunidade. Mas tive.
Agora tenho-a, e não a quero perder. Além de todos os "não quero", sei que não quero voltar a repetir um erro que se apodera das pessoas rapidamente, e quase sem termos tempo de notar. Insegurança, que além de ser um sentimento bastante profundo, é um erro do ser humano, que só se apodera de quem é mesmo humano. Mas já estou a divagar.
Divagar...outro erro.
Agora tenho-a, e não a quero perder. Além de todos os "não quero", sei que não quero voltar a repetir um erro que se apodera das pessoas rapidamente, e quase sem termos tempo de notar. Insegurança, que além de ser um sentimento bastante profundo, é um erro do ser humano, que só se apodera de quem é mesmo humano. Mas já estou a divagar.
Divagar...outro erro.
quinta-feira, 11 de agosto de 2011
sábado, 6 de agosto de 2011
sexta-feira, 5 de agosto de 2011
quarta-feira, 3 de agosto de 2011
sexta-feira, 29 de julho de 2011
terça-feira, 26 de julho de 2011
Podia-me esquecer de todas memórias, de todos os encontros. Podia-me esquecer de todos os lugares por que passamos. Podia-me deixar levar por essas memórias, por esses encontros, mas não preciso. Sou constantemente lembrada. Se não é pelos lugares que passamos, é pelas memórias. Se não é pelas memórias, é pelo cheiro. Se não é pelo cheiro é pelas músicas. Tudo é constante no meio de tanta inconstância. Não chegamos a ser eu e tu. Ou se o fomos, por pouco tempo foi. Agora, restam apenas algumas palavras repetidas, algumas das lembranças que insistem em ser lembradas por ele, ou pelos outros. Nada mais se pode fazer do que apagar o que na verdade, jamais será esquecido.
segunda-feira, 25 de julho de 2011
Sintomas:
Dores de garganta
Dores musculares em todo o corpo
Vómito da descarga da Bílis
Tonturas
Dores de cabeça
Diagnóstico:
bela virose arranjada nos poucos dias de calor que houve até agora.
Aspecto:
Cabelo de bruxa
Cara pálida como os protagonistas do Twilight
Braços e pernas que parecem ter 72 anos de tão lentas que se movem.
Cura:
Dormir
Dormir
Dormir
e
Dormir
Dores de garganta
Dores musculares em todo o corpo
Vómito da descarga da Bílis
Tonturas
Dores de cabeça
Diagnóstico:
bela virose arranjada nos poucos dias de calor que houve até agora.
Aspecto:
Cabelo de bruxa
Cara pálida como os protagonistas do Twilight
Braços e pernas que parecem ter 72 anos de tão lentas que se movem.
Cura:
Dormir
Dormir
Dormir
e
Dormir
quarta-feira, 20 de julho de 2011
Partiste de novo e eu sem reforços. Reforcei-me. Arrependi-me. Deixei-me levar. Arrependi-me. O refúgio não pertence aos não amados. Pertence aos amados não enamorados. Não é um quarto escuro porque a chama continua acesa. E nem eu nem tu a conseguimos apagar. Até lá só a lágrima que não desce, permanece. O abraço continua o mesmo. O beijo continua o mesmo. As palavras que não saem do ouvido são no coração sentidas. Escrevo por o amor perdido. Que para mim fará sempre sentido. Pertenceste-me. Eu pertenci-te. Eu pertenço-te. E tu pertences-me. Não há mais junção de nada. Resta apenas a lembrança, o gostar de lembrar, a dor de recordar e o amar que não é nada mais do que amar.
É tudo o que resta de um ponto final que até aqui não era um parágrafo.
É tudo o que resta de um ponto final que até aqui não era um parágrafo.
domingo, 17 de julho de 2011
Somos diferentes, somos iguais.
Somos uma junção do perfeito com aquilo que mais há de mais imperfeito.
Tu ris-te. Eu choro.
Tu consegues ver as pessoas partir.
Eu não.
Esperei por ti mil vezes.
Mil vezes te imaginei.
Mil vezes, em silêncio, te beijei.
Mil vezes te olhei.
Mil vezes te perdoei.
Não aguento mais mil vezes de mágoa.
Sem querer quis-te quando não podia.
Quando não devia.
Tudo é imperfeito quando eu penso que é perfeito.
O tempo não perdoa e tudo o que se diz me magoa.
Não consigo olhar apenas para não pensar.
Quero esquecer mas nem por um minuto esqueço.
A história ficou por contar.
Mas agora, já não há mais pontos a acrescentar.
Tudo fica, tudo passa.
A saudade não mata. Magoa, fere.
Há mais memórias a juntar a todas as outras.
E sem eu querer...bem, sem eu querer.
Somos uma junção do perfeito com aquilo que mais há de mais imperfeito.
Tu ris-te. Eu choro.
Tu consegues ver as pessoas partir.
Eu não.
Esperei por ti mil vezes.
Mil vezes te imaginei.
Mil vezes, em silêncio, te beijei.
Mil vezes te olhei.
Mil vezes te perdoei.
Não aguento mais mil vezes de mágoa.
Sem querer quis-te quando não podia.
Quando não devia.
Tudo é imperfeito quando eu penso que é perfeito.
O tempo não perdoa e tudo o que se diz me magoa.
Não consigo olhar apenas para não pensar.
Quero esquecer mas nem por um minuto esqueço.
A história ficou por contar.
Mas agora, já não há mais pontos a acrescentar.
Tudo fica, tudo passa.
A saudade não mata. Magoa, fere.
Há mais memórias a juntar a todas as outras.
E sem eu querer...bem, sem eu querer.
sexta-feira, 15 de julho de 2011
sábado, 9 de julho de 2011
quarta-feira, 6 de julho de 2011
domingo, 3 de julho de 2011
Tenho saudades de escrever. Eu sei... é uma ironia. Tudo o que faço aqui é escrever e escrever. Escrevo aquilo que sinto, aquilo que não conto a ninguém, ou a quase ninguém. Escrevo para que todos percebam, mas para que nnguém perceba. (Desc)escrevo a minha linguagem de uma forma pura, onde os dedos entorpedem e escrevem sozinhos. Eu nem sequer penso no que vou escrever. Apenas resta alguma da imaginação e alguns dedos qie controlam o teclado.
Quando dou por mim tenho um "ajuntamento" de palavras à minha frente. Palavras que fazem frases. Frases que constituem um texto. Um texto que mostra as linhas do pensamento.
E agora, por falar em pensamento. Não sei o que pensar acerca do pensar em saudades de escrever. Foi assim que comecei o texto "Tenho saudades de escrever". Quando escrevia com regularidade, poemas para alguém ou até mesmo para ninguém, sentia, que de alguma forma, o dia tinha tido algum produto final. Mas já não escrevo como antes, e é disso que sinto saudades. Preciso de alguém que me inspire a escrita. Acho que vou começar, outra vez.
A palavra regresso tem feito parte dos meus últimos dias.
E. contrariando um post meu antigo, que também está aqui publicado, há partes do regresso que também são boas.
Quando dou por mim tenho um "ajuntamento" de palavras à minha frente. Palavras que fazem frases. Frases que constituem um texto. Um texto que mostra as linhas do pensamento.
E agora, por falar em pensamento. Não sei o que pensar acerca do pensar em saudades de escrever. Foi assim que comecei o texto "Tenho saudades de escrever". Quando escrevia com regularidade, poemas para alguém ou até mesmo para ninguém, sentia, que de alguma forma, o dia tinha tido algum produto final. Mas já não escrevo como antes, e é disso que sinto saudades. Preciso de alguém que me inspire a escrita. Acho que vou começar, outra vez.
A palavra regresso tem feito parte dos meus últimos dias.
E. contrariando um post meu antigo, que também está aqui publicado, há partes do regresso que também são boas.
quarta-feira, 29 de junho de 2011
Um dia
Um dia vou perceber que nada disto devia ter acontecido. Um dia vou perceber que talvez estava a fazer a escolha certa. Um dia vou perceber que talvez esta é a escolha errada. Um dia não vou ter problemas deste género, porque um dia vou ser completamente despreocupada com este tipo de situações.
segunda-feira, 27 de junho de 2011
domingo, 19 de junho de 2011
quarta-feira, 15 de junho de 2011
É triste quando as pessoas não se sentem preparadas para amar as outras. Fica sempre um misto de sentimentos de quem vê partir e de quem parte.
" Era novo de mais para aprender a gostar dela" diz o pequeno príncipe quando se apercebe que a flor é efémera.
O amor está intimamente ligado com a perda, e a perda não está necessariamente ligada com o amor. São duas relações diferentes, mas iguais.
O pior da perda e do amor é a saudade. A saudade faz-nos pensar como pessoas loucas. O que nos vale é a sanidade. Mas que sanidade? Nós, pessoas, resumimos-nos a pedaços de insanidade todos os dias, um bocadinho que seja. Às vezes basta metermos um pé na rua.
" Era novo de mais para aprender a gostar dela" diz o pequeno príncipe quando se apercebe que a flor é efémera.
O amor está intimamente ligado com a perda, e a perda não está necessariamente ligada com o amor. São duas relações diferentes, mas iguais.
O pior da perda e do amor é a saudade. A saudade faz-nos pensar como pessoas loucas. O que nos vale é a sanidade. Mas que sanidade? Nós, pessoas, resumimos-nos a pedaços de insanidade todos os dias, um bocadinho que seja. Às vezes basta metermos um pé na rua.
sexta-feira, 10 de junho de 2011
domingo, 5 de junho de 2011
sexta-feira, 3 de junho de 2011
domingo, 29 de maio de 2011
quinta-feira, 5 de maio de 2011
O amor tem destas coisas IV
É engraçado a perspectiva dos enamorados: acham que está tudo bem, quando às vezes se está mal. Acham que está tudo mal, quando afinal até está tudo bem.
Também acontece estarmos numa fase boa e acharmos que a fase é má. Quando vem uma fase má apercebemos-nos que afinal a fase anterior era tão boa e acabamos por a desperdiçar com análises meticulosas a cada ponto e a cada vírgula.
O segredo do amor é mesmo não pensar. É correr pelo dia a dia fora, e não querer avançar para o outro dia quando ainda não vamos a meio da tarde do dia em questão.
Também acontece estarmos numa fase boa e acharmos que a fase é má. Quando vem uma fase má apercebemos-nos que afinal a fase anterior era tão boa e acabamos por a desperdiçar com análises meticulosas a cada ponto e a cada vírgula.
O segredo do amor é mesmo não pensar. É correr pelo dia a dia fora, e não querer avançar para o outro dia quando ainda não vamos a meio da tarde do dia em questão.
sexta-feira, 29 de abril de 2011
O amor tem destas coisas III
Não percebo a necessidade de eu complicar, ou de ele complicar. Porque é que eles não se entregam de afectos connosco também? Nós pensamos que estamos a ser contrárias ao que sentimos, quando questionamos as coisas. Eles tendem a ser contrários ao que sentem.
quarta-feira, 27 de abril de 2011
O amor tem destas coisas II
Não percebo porque é que as necessidades dos homens são tão diferentes das necessidades das mulheres, em relação a tanta coisa. Logicamente que essas características acabam por chocar umas com as outras e chego à conclusão que por muita cumplicidade e sintonia que haja entre o casal, há sempre uma quebra de emoção devido a essas necessidades.
Um exemplo disso é a troca das sms's. Esse é um passo que dispenso bem no inicio, no meio e no fim de um namoro, no entanto, não deixa de ser importante que se o casal comunique de vez em quando por este meio. É um meio eficaz, rápido e sem transtornos (parece propaganda de farmacia!). Muitas vezes é complicado encontrar um meio termo: há o namorado/a que manda 15 mil mensagens por dia, e é incrivelmente saturante. Há o namorado/a que apenas se limita a responder às mensagens úteis e rápidas. Há o namorado/a que manda mensagem apenas de vez em quando para mostrar que também sabe mexer nas teclas do telemovel...enfim, com tanta escolha claro que há diferenças.
A minha conclusão é que o telemóvel, internet's e afins, não devem quebrar o que quer que seja num namoro. Deveria ser um meio de aproximação em geral, e não de afastamento.
Um exemplo disso é a troca das sms's. Esse é um passo que dispenso bem no inicio, no meio e no fim de um namoro, no entanto, não deixa de ser importante que se o casal comunique de vez em quando por este meio. É um meio eficaz, rápido e sem transtornos (parece propaganda de farmacia!). Muitas vezes é complicado encontrar um meio termo: há o namorado/a que manda 15 mil mensagens por dia, e é incrivelmente saturante. Há o namorado/a que apenas se limita a responder às mensagens úteis e rápidas. Há o namorado/a que manda mensagem apenas de vez em quando para mostrar que também sabe mexer nas teclas do telemovel...enfim, com tanta escolha claro que há diferenças.
A minha conclusão é que o telemóvel, internet's e afins, não devem quebrar o que quer que seja num namoro. Deveria ser um meio de aproximação em geral, e não de afastamento.
terça-feira, 26 de abril de 2011
O amor tem destas coisas I
A caminho de 3 meses de namoro. Nem tudo é perfeito na perfeição. Estranho dizer que prefiro assim. Prefiro que certas palavras ainda não sejam proferidas. É cedo demais para isso. Prefiro que se diga um "gosto muito de ti" sincero, do que um "adoro-te" ou um "amo-te" comprometido. Prefiro que esse tipo de palavras saiam de uma forma natural, sem contar.
Para já, temos uma relação com os batimentos cardíacos um pouquinho acelerado, a mesma quantidade de insanidade mental, a mesma necessidade de darmos a mão quando passeamos na rua, a necessidade de beijar quando um de nós se aproxima e a necessidade de nos surpreendermos um ao outro. Esta é sem dúvida (claro, sem criar a demais expectativa criada muitas vezes nos inícios do namoro), a relação mais única e mais saudável que já tive. Não só por partilharmos das mesmas ideias, músicas, filmes, aventura...mas também por partilharmos o desejo que há muito pretendíamos: ter alguém de forma a sentirmos que a temos no nosso coração e no nosso pensamento todo o dia!
:D
Para já, temos uma relação com os batimentos cardíacos um pouquinho acelerado, a mesma quantidade de insanidade mental, a mesma necessidade de darmos a mão quando passeamos na rua, a necessidade de beijar quando um de nós se aproxima e a necessidade de nos surpreendermos um ao outro. Esta é sem dúvida (claro, sem criar a demais expectativa criada muitas vezes nos inícios do namoro), a relação mais única e mais saudável que já tive. Não só por partilharmos das mesmas ideias, músicas, filmes, aventura...mas também por partilharmos o desejo que há muito pretendíamos: ter alguém de forma a sentirmos que a temos no nosso coração e no nosso pensamento todo o dia!
:D
domingo, 17 de abril de 2011
"O que mais me surpreende na humanidade, são os "homens": Perdem a saúde para juntar dinheiro. Depois perdem dinheiro para recuperar a saúde.
E por pensarem ansiosamente no futuro, esquecem o presente de tal forma que acabam por não viver nem o presente nem o futuro. E vivem como se nunca fossem morrer...E morrem como se nunca tivessem vivido."
Dalai Lama
quarta-feira, 13 de abril de 2011
sábado, 9 de abril de 2011
quinta-feira, 7 de abril de 2011
Facilidades
A vida não é fácil, mas penso que isto não é novidade para ninguém. No entanto, por vezes, são pequenas coisas, e coisas simples que fazem com que tudo valha a pena. O segredo é aprender a sorrir quando queremos chorar, é acordar e despertar com brilho, é adormecer sentindo-nos gloriosas por mais um dia ter chegado ao fim.
Balelas, lamexices, eu sei! mas ultimamente tenho sentido essa sensação: um misto de emoção positiva e negativa que me fazem misturar todas as emoções.
Balelas, lamexices, eu sei! mas ultimamente tenho sentido essa sensação: um misto de emoção positiva e negativa que me fazem misturar todas as emoções.
terça-feira, 29 de março de 2011
É sempre assim.
É sempre assim. Dúvidas e coisas do género. Não sei porque é que tenho sempre a necessidade de complicar tudo quando afinal tudo é descomplicado. Não percebo a minha necessidade de pensar em tudo aquilo que provavelmente não devia pensar. Enfim...
quinta-feira, 24 de março de 2011
Com ele...
Com ele sinto-me bem.
Com ele sinto-me eu própria.
Com ele não preciso de fingimentos.
Com ele sinto a protecção.
Com ele sinto borboletas no estômago.
Com ele sinto algumas inseguranças que tento ultrapassar.
Comigo, eu sei que ele se sente ele próprio.
Comigo ele ri, ri e ri. Eu com ele rio, rio, rio.
Adoro a cara dele quando lhe faço cocegas.
Ele desmancha-se.
Adoro quando ele diz que nós somos o casal "mata-esfola" porque efectivamente um diz "mata" e outro diz "esfola".
Adoro mostrar-lhe o bolo alimentar e adoro quando ele mergulha as batatas no meu copo.
Que nojo!
Adoro quando ele diz e insiste no "É pá, deixa de ser "incomodante"! Odeio-te!" e a seguir se ri e sorri.
Adoro quando ele me envolve nos braços dele nesse momento.
Se estou apaixonada?! Provavelmente a ciência diria que sim. Provavelmente o meu coração tem algum medo de o admitir. Apaixonada ou não, gosto da sua companhia e sei que ele gosta da minha. Isso para mim, basta.
Com ele sinto-me eu própria.
Com ele não preciso de fingimentos.
Com ele sinto a protecção.
Com ele sinto borboletas no estômago.
Com ele sinto algumas inseguranças que tento ultrapassar.
Comigo, eu sei que ele se sente ele próprio.
Comigo ele ri, ri e ri. Eu com ele rio, rio, rio.
Adoro a cara dele quando lhe faço cocegas.
Ele desmancha-se.
Adoro quando ele diz que nós somos o casal "mata-esfola" porque efectivamente um diz "mata" e outro diz "esfola".
Adoro mostrar-lhe o bolo alimentar e adoro quando ele mergulha as batatas no meu copo.
Que nojo!
Adoro quando ele diz e insiste no "É pá, deixa de ser "incomodante"! Odeio-te!" e a seguir se ri e sorri.
Adoro quando ele me envolve nos braços dele nesse momento.
Se estou apaixonada?! Provavelmente a ciência diria que sim. Provavelmente o meu coração tem algum medo de o admitir. Apaixonada ou não, gosto da sua companhia e sei que ele gosta da minha. Isso para mim, basta.
quinta-feira, 17 de março de 2011
terça-feira, 15 de março de 2011
domingo, 13 de março de 2011
Não sei porque é que me sinto triste e desanimada quando me deveria sentir o oposto.
Não sei tanta coisa que gostava de saber. Por um lado penso que é isso que nos dá vontade de viver. Sem aquele "bixinho" de querer descobrir respostas às nossas perguntas, a vida não teria tanto sentido. Seria demasiado facilitado obter todas as respostas a todas as perguntas. Pergunto-me então (e sim, isto não tem resposta, ou se tem, um dia vou encontrá-la), o porquê de eu colocar tantos entraves na minha vida. Pergunto-me o porquê de ter tão assente a filosofia do "carpe diem" e ainda assim, parecer que não está totalmente interiorizada. Sinto-me hipócrita por tentar vender uma ideia que eu própria não a tenho.
Eu tento incentivar as pessoas a serem pacíficas, a viverem o momento, a não colocarem entraves. Falar é facil, mas sinto-me incapaz de o fazer por mim. Sim, há dias em que consigo interiorizar isso em mim, e consigo viver pacificamente comigo mesma e com os outros, consigo aproveitar o momento porque penso que poderá ser o último. Há outros dias em que tenho pressas. Não a pressa de apanhar um comboio, mas a pressa de saber. Quem tem pressa de saber é terrivelmente infeliz, porque vive o futuro ainda antes dele existir, ou ainda antes dele estar definido. Somos seres únicos, com momentos únicos. Se é único, então não volta mais. É nisto que eu tenho que me concentrar.
Não sei tanta coisa que gostava de saber. Por um lado penso que é isso que nos dá vontade de viver. Sem aquele "bixinho" de querer descobrir respostas às nossas perguntas, a vida não teria tanto sentido. Seria demasiado facilitado obter todas as respostas a todas as perguntas. Pergunto-me então (e sim, isto não tem resposta, ou se tem, um dia vou encontrá-la), o porquê de eu colocar tantos entraves na minha vida. Pergunto-me o porquê de ter tão assente a filosofia do "carpe diem" e ainda assim, parecer que não está totalmente interiorizada. Sinto-me hipócrita por tentar vender uma ideia que eu própria não a tenho.
Eu tento incentivar as pessoas a serem pacíficas, a viverem o momento, a não colocarem entraves. Falar é facil, mas sinto-me incapaz de o fazer por mim. Sim, há dias em que consigo interiorizar isso em mim, e consigo viver pacificamente comigo mesma e com os outros, consigo aproveitar o momento porque penso que poderá ser o último. Há outros dias em que tenho pressas. Não a pressa de apanhar um comboio, mas a pressa de saber. Quem tem pressa de saber é terrivelmente infeliz, porque vive o futuro ainda antes dele existir, ou ainda antes dele estar definido. Somos seres únicos, com momentos únicos. Se é único, então não volta mais. É nisto que eu tenho que me concentrar.
sábado, 12 de março de 2011
terça-feira, 1 de março de 2011
quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011
terça-feira, 15 de fevereiro de 2011
quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011
terça-feira, 8 de fevereiro de 2011
domingo, 6 de fevereiro de 2011
quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011
"Há coisas que nunca mudam, e os homens são uma delas"
Bem, há homens que realmente nunca mudam, e há mulheres que também elas não conhecem o significado de mudança. A questão que eu aqui coloco é se é suposto ou não que as mulheres e os homens se mudem para preencherem um estereótipo incutido na sociedade.
Eu, é verdade, gosto de homens diferentes, que se distanga de todos os outros mas que ao pé dos outros seja uma pessoa normal. Refiro-me ao interior. Gosto de homens simples, sensiveis, respeitadores, que dê para conversar, que dê para partilhar musica, cultura, livros, etc. Claro, sou mulher e desejo aquele tipico homem romantico, mas que também não seja nenhum lamexas.
Hoje em dia, e vejo pelo meu grupo de amigos, os homens geralmente nunca levam uma conversa muito a sério, "gozam" com as situações mais particulares, deixam-se levar pelos outros, ouvem a música mais comercial que podemos imaginar, olham para os traseiros das mulheres, vendo nelas um pedaço de carne. Mas para esses homens há mulheres que se adaptam. Tal como há mulheres que não se adaptam ao "meu" tipo de homem. Não digo com isto, que não sejam homens humanos, e que até nao se deixem levar pelo seu lado mais sensivel quando toca a algum assunto mais serio. Tou a falar, e entenda-se de uma forma geral, sem partir para o particular.
Esses homens, mais comerciais, mais "bonitinhos", mais gostosos, que não vivem sem uma ida a discoteca uma vez por semana, são aqueles que procuram as mulheres mais comerciais, mais "bonitinhas", mais gostosas, que tambem nao vivem sem uma ida a discoteca.
Se essas +essoas precisam de mudar? claro que nao! Todos nós servimos a quem temos que servir.
Todos nós somos "programados" a nos moldar a sociedade, e a aprender que além das diferenças, somos todos iguais.
quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011
segunda-feira, 31 de janeiro de 2011
sábado, 29 de janeiro de 2011
terça-feira, 25 de janeiro de 2011
quarta-feira, 19 de janeiro de 2011
Eu sei lá o que pensar, o que fazer, o que estudar, o que cantar, o que namorar, o que clicar, o que tomar, o que beber, o que comer, o que achar, o que amar, o que adorar, o que perguntar, o que responder (...) Eu sei lá o que pensar, o que fazer, o que estudar, o que cantar, o que namorar, o que clicar...
segunda-feira, 17 de janeiro de 2011
quarta-feira, 12 de janeiro de 2011
Hoje é daqueles dias em que sinto falta de um abraço especial e de algo que me acalme o coração e a alma, como um beijo terno. Hoje é daqueles dias em que sinto necessidade de ser o Mundo de alguém, e que sinta que tenho o Mundo com a presença companheira. Hoje é daqueles dias em que não sinto falta de alguém em específico. Há muito tempo que desapareceu toda a gente...Hoje é daqueles dias!
sábado, 8 de janeiro de 2011
sábado, 1 de janeiro de 2011
2011
Tal como já tem sido hábito neste blog, faço sempre uma reflexão acerca do ano que passou.
2010 reservou algumas surpresas e infelizmente, não foram das mais agradáveis. Consigo distinguir uma pessoa que marcou uma tremenda desilusão, outras afastamento, outra marcou pela indiferença. No entanto, tenho também quem tenha marcado pela positiva, fazendo rir, rir e rir.
Tenho pena que a maioria das coisas não tenham corrido como queria (aliás, todas elas), mas Deus deu-me paz e saúde, e embora ironicamente, amor também.
Para 2011 peço o tradicional que se pede todos os anos e blablabla...
A noite na Tocha foi em grande: Balseiro, Aninha, Wilson, Luís, Emanuel, Steven, Cati, Verona, Sara, Cruz, Patrick, Hugo, Ricardo, Luís e amigos, Sérgio, Michelle, Ritinha e amiga da Rita! Está provado que somos um grupo!
2010 reservou algumas surpresas e infelizmente, não foram das mais agradáveis. Consigo distinguir uma pessoa que marcou uma tremenda desilusão, outras afastamento, outra marcou pela indiferença. No entanto, tenho também quem tenha marcado pela positiva, fazendo rir, rir e rir.
Tenho pena que a maioria das coisas não tenham corrido como queria (aliás, todas elas), mas Deus deu-me paz e saúde, e embora ironicamente, amor também.
Para 2011 peço o tradicional que se pede todos os anos e blablabla...
A noite na Tocha foi em grande: Balseiro, Aninha, Wilson, Luís, Emanuel, Steven, Cati, Verona, Sara, Cruz, Patrick, Hugo, Ricardo, Luís e amigos, Sérgio, Michelle, Ritinha e amiga da Rita! Está provado que somos um grupo!
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