De repente há coisas que ficam sem sentido. Outras, nunca fizeram mais sentido!
Olá presente! Adeus passado!
sexta-feira, 29 de julho de 2011
terça-feira, 26 de julho de 2011
Podia-me esquecer de todas memórias, de todos os encontros. Podia-me esquecer de todos os lugares por que passamos. Podia-me deixar levar por essas memórias, por esses encontros, mas não preciso. Sou constantemente lembrada. Se não é pelos lugares que passamos, é pelas memórias. Se não é pelas memórias, é pelo cheiro. Se não é pelo cheiro é pelas músicas. Tudo é constante no meio de tanta inconstância. Não chegamos a ser eu e tu. Ou se o fomos, por pouco tempo foi. Agora, restam apenas algumas palavras repetidas, algumas das lembranças que insistem em ser lembradas por ele, ou pelos outros. Nada mais se pode fazer do que apagar o que na verdade, jamais será esquecido.
segunda-feira, 25 de julho de 2011
Sintomas:
Dores de garganta
Dores musculares em todo o corpo
Vómito da descarga da Bílis
Tonturas
Dores de cabeça
Diagnóstico:
bela virose arranjada nos poucos dias de calor que houve até agora.
Aspecto:
Cabelo de bruxa
Cara pálida como os protagonistas do Twilight
Braços e pernas que parecem ter 72 anos de tão lentas que se movem.
Cura:
Dormir
Dormir
Dormir
e
Dormir
Dores de garganta
Dores musculares em todo o corpo
Vómito da descarga da Bílis
Tonturas
Dores de cabeça
Diagnóstico:
bela virose arranjada nos poucos dias de calor que houve até agora.
Aspecto:
Cabelo de bruxa
Cara pálida como os protagonistas do Twilight
Braços e pernas que parecem ter 72 anos de tão lentas que se movem.
Cura:
Dormir
Dormir
Dormir
e
Dormir
quarta-feira, 20 de julho de 2011
Partiste de novo e eu sem reforços. Reforcei-me. Arrependi-me. Deixei-me levar. Arrependi-me. O refúgio não pertence aos não amados. Pertence aos amados não enamorados. Não é um quarto escuro porque a chama continua acesa. E nem eu nem tu a conseguimos apagar. Até lá só a lágrima que não desce, permanece. O abraço continua o mesmo. O beijo continua o mesmo. As palavras que não saem do ouvido são no coração sentidas. Escrevo por o amor perdido. Que para mim fará sempre sentido. Pertenceste-me. Eu pertenci-te. Eu pertenço-te. E tu pertences-me. Não há mais junção de nada. Resta apenas a lembrança, o gostar de lembrar, a dor de recordar e o amar que não é nada mais do que amar.
É tudo o que resta de um ponto final que até aqui não era um parágrafo.
É tudo o que resta de um ponto final que até aqui não era um parágrafo.
domingo, 17 de julho de 2011
Somos diferentes, somos iguais.
Somos uma junção do perfeito com aquilo que mais há de mais imperfeito.
Tu ris-te. Eu choro.
Tu consegues ver as pessoas partir.
Eu não.
Esperei por ti mil vezes.
Mil vezes te imaginei.
Mil vezes, em silêncio, te beijei.
Mil vezes te olhei.
Mil vezes te perdoei.
Não aguento mais mil vezes de mágoa.
Sem querer quis-te quando não podia.
Quando não devia.
Tudo é imperfeito quando eu penso que é perfeito.
O tempo não perdoa e tudo o que se diz me magoa.
Não consigo olhar apenas para não pensar.
Quero esquecer mas nem por um minuto esqueço.
A história ficou por contar.
Mas agora, já não há mais pontos a acrescentar.
Tudo fica, tudo passa.
A saudade não mata. Magoa, fere.
Há mais memórias a juntar a todas as outras.
E sem eu querer...bem, sem eu querer.
Somos uma junção do perfeito com aquilo que mais há de mais imperfeito.
Tu ris-te. Eu choro.
Tu consegues ver as pessoas partir.
Eu não.
Esperei por ti mil vezes.
Mil vezes te imaginei.
Mil vezes, em silêncio, te beijei.
Mil vezes te olhei.
Mil vezes te perdoei.
Não aguento mais mil vezes de mágoa.
Sem querer quis-te quando não podia.
Quando não devia.
Tudo é imperfeito quando eu penso que é perfeito.
O tempo não perdoa e tudo o que se diz me magoa.
Não consigo olhar apenas para não pensar.
Quero esquecer mas nem por um minuto esqueço.
A história ficou por contar.
Mas agora, já não há mais pontos a acrescentar.
Tudo fica, tudo passa.
A saudade não mata. Magoa, fere.
Há mais memórias a juntar a todas as outras.
E sem eu querer...bem, sem eu querer.
sexta-feira, 15 de julho de 2011
sábado, 9 de julho de 2011
quarta-feira, 6 de julho de 2011
domingo, 3 de julho de 2011
Tenho saudades de escrever. Eu sei... é uma ironia. Tudo o que faço aqui é escrever e escrever. Escrevo aquilo que sinto, aquilo que não conto a ninguém, ou a quase ninguém. Escrevo para que todos percebam, mas para que nnguém perceba. (Desc)escrevo a minha linguagem de uma forma pura, onde os dedos entorpedem e escrevem sozinhos. Eu nem sequer penso no que vou escrever. Apenas resta alguma da imaginação e alguns dedos qie controlam o teclado.
Quando dou por mim tenho um "ajuntamento" de palavras à minha frente. Palavras que fazem frases. Frases que constituem um texto. Um texto que mostra as linhas do pensamento.
E agora, por falar em pensamento. Não sei o que pensar acerca do pensar em saudades de escrever. Foi assim que comecei o texto "Tenho saudades de escrever". Quando escrevia com regularidade, poemas para alguém ou até mesmo para ninguém, sentia, que de alguma forma, o dia tinha tido algum produto final. Mas já não escrevo como antes, e é disso que sinto saudades. Preciso de alguém que me inspire a escrita. Acho que vou começar, outra vez.
A palavra regresso tem feito parte dos meus últimos dias.
E. contrariando um post meu antigo, que também está aqui publicado, há partes do regresso que também são boas.
Quando dou por mim tenho um "ajuntamento" de palavras à minha frente. Palavras que fazem frases. Frases que constituem um texto. Um texto que mostra as linhas do pensamento.
E agora, por falar em pensamento. Não sei o que pensar acerca do pensar em saudades de escrever. Foi assim que comecei o texto "Tenho saudades de escrever". Quando escrevia com regularidade, poemas para alguém ou até mesmo para ninguém, sentia, que de alguma forma, o dia tinha tido algum produto final. Mas já não escrevo como antes, e é disso que sinto saudades. Preciso de alguém que me inspire a escrita. Acho que vou começar, outra vez.
A palavra regresso tem feito parte dos meus últimos dias.
E. contrariando um post meu antigo, que também está aqui publicado, há partes do regresso que também são boas.
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