Ontem vinha no autocarro que me transporta de Viseu para Aveiro, e com os phones nos ouvidos, vinha a reparar na distância do rio e do céu.
Comecei a imaginar, que em vidas passadas o mar e o céu foram eternos apaixonados e amantes, e que hoje têm que viver com a confromidade da distância.
No dias em que o céu mostra o seu lado escuro e acaba mesmo por chover é nos dias em que não aguentam a saudade e as lágrimas acabam por cair.
Nos dias de sol, é os dias em que reparam um no outro e sentem-se felizes por pelo menos poderem-se olhar frente a frente.
De vez em quando, o céu, com eternas saudades do mar e de tantos anos de convivência, manda as nuvens beijarem-no suavemente. Esses são os dias felizes para ambos.
No entanto, o mar, um pouco mais impaciente e agressivo, rebenta as suas ondas em manifestação por um céu que não pode tocar. No entanto, sabe que para sempre irá tê-lo reflectido nas suas ondas profundas.
O vento, esse, representa o que não se pode ver, mas o que se pode sentir. Mar e Céu ficam agradecidos.
Na verdade, o amor é o espelho da realidade.
História muito mal contada, eu sei. Mas deu para perceber a ideia. =)
É uma história parecida com a do amor e da paixão andarem sempre de mãos dadas. Quando não dá para mais, estes são os pensamentos que vão na cabeça de uma jovem estudante futura professora lol Vai-se la saber porquê. Será que os meninos iam gostar desta história de fantasia? Acho que no minimo, não a entendiam. Nem eu a entendo.
Iluminada.
Comecei a imaginar, que em vidas passadas o mar e o céu foram eternos apaixonados e amantes, e que hoje têm que viver com a confromidade da distância.
No dias em que o céu mostra o seu lado escuro e acaba mesmo por chover é nos dias em que não aguentam a saudade e as lágrimas acabam por cair.
Nos dias de sol, é os dias em que reparam um no outro e sentem-se felizes por pelo menos poderem-se olhar frente a frente.
De vez em quando, o céu, com eternas saudades do mar e de tantos anos de convivência, manda as nuvens beijarem-no suavemente. Esses são os dias felizes para ambos.
No entanto, o mar, um pouco mais impaciente e agressivo, rebenta as suas ondas em manifestação por um céu que não pode tocar. No entanto, sabe que para sempre irá tê-lo reflectido nas suas ondas profundas.
O vento, esse, representa o que não se pode ver, mas o que se pode sentir. Mar e Céu ficam agradecidos.
Na verdade, o amor é o espelho da realidade.
História muito mal contada, eu sei. Mas deu para perceber a ideia. =)
É uma história parecida com a do amor e da paixão andarem sempre de mãos dadas. Quando não dá para mais, estes são os pensamentos que vão na cabeça de uma jovem estudante futura professora lol Vai-se la saber porquê. Será que os meninos iam gostar desta história de fantasia? Acho que no minimo, não a entendiam. Nem eu a entendo.
Iluminada.
Que vai dar aulas aos pretinhos.. weee
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