sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Não entendo a necessidade constante que temos em teimar gostar das pessoas que não são certas para nós, e que de uma forma ou de outro, teimam em nos magoar. Não percebo porque é que o cérebro não controla o coração e não grita um "Já Chega!" realmente sentido, honestamente magoado.

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Latinha. Lata. Latão!

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Tenho que parar de ver filmes. Tenho que parar de fazer os meus próprios filmes. Fica sempre um vazio enorme. Um vazio que a ilusão não leva, e que no fundo, o vento também não traz. Fico à espera da mensagem que não chega. Do bater da porta. Do beijo silencioso e das palavras misericordiosas que todos nós já as ouvimos e que no fundo, nunca passam disso...palavras. Não posso esperar, porque a espera leva a um estado que não é de graça. Deixa-nos famintos de sentimentos gloriosos. E esses sentimentos...bem, esses sentimentos pertencem só a alguns.

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

"Oh why'd you have to be so cute?
It's impossible to ignore you!"

well, thank u! :)

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Somos diferentes, somos iguais
Virar as costas é difícil. Abandonar o sonho também.
Tudo é uma constante numa fase de inconstâncias.
Tudo é racional quando na verdade é emocional.
Tudo é superficial quando existe um final.
O ponto final que custa a dar,
Não é nada mais do que finalizar aquilo que não soubemos amar.
Amei-te. Tu amaste-me.
Eu tudo te dei e tu tudo me deste.
No final, não resta nada.
Eu não te amo. Tu não me amas.
Eu nada te dei, e tu não me deste nada.
Tudo sobrevoou. E no entanto, nada ficou.
Resta um pouco do tudo, e um pouco do nada.
E com isso não me prendo, não me afasto, e apenas me arrasto pelo tempo.
O tempo que partilho contigo, com os outros, com o Mundo e com tudo o que resta.
Ou do que já não resta?
Nada nos pertence, e nada do que temos é realmente nosso.

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Eu desejava conseguir dizer alguma coisa. Eu desejo olhar-te nos olhos e fazer-te perceber o que é a vida e de como ela nos escapa das mãos. Gostava de fazer isso por ti, por nós e por tudo, mas simplesmente a pequena luz acontece por ela própria. E enquanto houver luz, há esperança.

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Até aqui nada estava a parecer difícil de ultrapassar. Até aqui. No entanto, começo a questionar agora tanta e tanta coisa que as nossas vidas nos reservaram e pergunto até que ponto não seremos culpados de todos os actos, de todas as acções. Começo a acreditar que de facto as coincidências existem e que as coisas não acontecem por acaso. É de salientar que não torno esta frase num sentido positivo. Era bom por vezes podermos fazer as nossas escolhas, mandar o coração calar e sentir e a alma resolver. O problema é que não nos conhecemos assim tão bem e ficamos surpresos por ver como as coisas realmente se tornam e de que forma nos realmente sentimos...
Viseu vai ser sempre Viseu.

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Não sei. No fundo sinto uma certa frustração, no entanto sinto que nada fez mais sentido apesar da "dor". A "dor" resume-se à imaturidade das pessoas (inclusive a minha) de errarem constantemente e de constantemente se deixarem enganar. É este o meu sentimento neste momento. Um misto de quente e frio, com umas pitadas de bom e mau.