Não me peças para ir, que não consigo.
Pede-me que fique. Diz-me que sentirás a minha falta quando me vires partir.
Está no coração e está escrito na alma.
Os rascunhos que não tive tempo para passar a limpo, continuam cá.
No entanto, vou escreve-los de novo.
A incapacidade que a capacidade domina,
Deixa-me confusa.
Quando a alma chora, a mente não controla.
A mente desliga e tudo o resto é água.
Por entre acordes de guitarra,
Ouço a esperança.
Sinto o calor.
Sinto a mágoa, sinto a dor.
Quando a voz entra,
Sinto-me feliz.
O dia começa e quando reparo já é o fim.
E desejo que tudo volte novamente.
O que não me lembrei é que o sol não nasce duas vezes num dia.
Sinto-me perdida, refugiada,
Como se a perda não fosse nostalgia.
Sento-me a colher o caminho que percorri,
E percebo que nunca cá estive,
Nunca caminhei.
Apenas chorei.
Pede-me que fique. Diz-me que sentirás a minha falta quando me vires partir.
Está no coração e está escrito na alma.
Os rascunhos que não tive tempo para passar a limpo, continuam cá.
No entanto, vou escreve-los de novo.
A incapacidade que a capacidade domina,
Deixa-me confusa.
Quando a alma chora, a mente não controla.
A mente desliga e tudo o resto é água.
Por entre acordes de guitarra,
Ouço a esperança.
Sinto o calor.
Sinto a mágoa, sinto a dor.
Quando a voz entra,
Sinto-me feliz.
O dia começa e quando reparo já é o fim.
E desejo que tudo volte novamente.
O que não me lembrei é que o sol não nasce duas vezes num dia.
Sinto-me perdida, refugiada,
Como se a perda não fosse nostalgia.
Sento-me a colher o caminho que percorri,
E percebo que nunca cá estive,
Nunca caminhei.
Apenas chorei.
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