Silenciosamente, decidi dizer-te o meu Adeus...
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010
Noite (Muito) Biba
Diálogos Indiferentes
- Não queres beber nada?!
- Não!
- Não queres beber nada?!
- Não, obrigada, já disse...
- És muito xoxa...
- aahhaha ok...
(o 1º interlocutor dirige-se para uma amiga da amiga em questão)
- A tua amiga é muito engraçada
- É uma BRINCALHONA!!!
- Não queres beber nada?!
- Não!
- Não queres beber nada?!
- Não, obrigada, já disse...
- És muito xoxa...
- aahhaha ok...
(o 1º interlocutor dirige-se para uma amiga da amiga em questão)
- A tua amiga é muito engraçada
- É uma BRINCALHONA!!!
terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
" (...) A tear that hangs inside my soul foverever. "
J.Buckley
Hoje todos devíamos cantar.
Hoje todos devíamos sorrir.
Hoje apetece-me abraçar os que passarem por mim na escola.
Hoje sinto-me bem.
Hoje devíamos todos sair e espantar os pássaros.
Devíamos correr atrás das pombas e rir, rir, rir.
É isso, hoje devíamos rir até cair. Até cair!
E porquê?! Porque nos devíamos sentir felizes :D
Há lágrimas que realmente se prendem a nós para sempre. No entanto, há sorrisos que deviam permanecer para sempre também.
Eu estou pronta para sorrir.
J.Buckley
Hoje todos devíamos cantar.
Hoje todos devíamos sorrir.
Hoje apetece-me abraçar os que passarem por mim na escola.
Hoje sinto-me bem.
Hoje devíamos todos sair e espantar os pássaros.
Devíamos correr atrás das pombas e rir, rir, rir.
É isso, hoje devíamos rir até cair. Até cair!
E porquê?! Porque nos devíamos sentir felizes :D
Há lágrimas que realmente se prendem a nós para sempre. No entanto, há sorrisos que deviam permanecer para sempre também.
Eu estou pronta para sorrir.
domingo, 21 de fevereiro de 2010
sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010
" My end is my beginning" T.S. Eliot
Onde os começos são os fins. Onde os fins são apenas o começo.
Será possível?
Happy now. Finally.
Será possível?
Happy now. Finally.
segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010
Mais uma vez consegui perder.
Perder alguma coisa, perder alguém, perder um sentimento, perder um sorriso...
Há tanta coisa que perdemos e ainda assim nao nos apercebemos!
No entanto, há sempre alguma coisa a ganhar no meio das coisas perdidas. E essas ninguém t'as tira mais.
É com essas que vamos aprender.
Perder alguma coisa, perder alguém, perder um sentimento, perder um sorriso...
Há tanta coisa que perdemos e ainda assim nao nos apercebemos!
No entanto, há sempre alguma coisa a ganhar no meio das coisas perdidas. E essas ninguém t'as tira mais.
É com essas que vamos aprender.
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010
terça-feira, 9 de fevereiro de 2010
Silêncio Mútuo.
- Não, não pode ser assim.
- Mas porquê? Não estou a perceber a confusão.
- Porque não é o correcto. Hoje estou aqui. Amanha já não estou. Mas não sou eu que me preocupa. O que me preocupa és tu. Porque se amanhã eu não estiver, eu volto. Não vou a lado nenhum, estarei sempre aqui. Tu... é que hoje estás e amanhã não estas. Depois voltas a estar, mas depois partes novamente, sem avisar, sem prestar qualquer justificação. No fundo, acabas sempre por não voltar na mesma.
- Volto mas não volto?
- Sim... quer dizer... não sei explicar. Tudo isto sempre foi difícil de explicar. Contigo passei os melhores momentos, mas tanta instabilidade acabou por tirar o interesse. Desculpa. Mas agora sinto que já é tarde demais. Agora sou eu que tenho as dúvidas devido a tanta indecisão da tua parte. Agora sou eu que não sei se chega.
- Compreendo, mas não quero isso assim...
- Foste tu que assim quiseste. Faltou-nos conversar, faltou-nos a companhia constante um do outro, e não vi interesse da tua parte em fazeres isso.
- Não foi não ter interesse, foi simplesmente... sei lá...
- Exacto, foi esse o problema. E eu não quero que vás. Eras a companhia que mais queria lá comigo, no entanto, começo a não suportar a dor de te ter, e de não te ter novamente, e de te voltar a ter e de te perder outra vez. Começa a tornar-se um hábito, e esse é um hábito a que não me quero habituar. Não é saudável para mim. Para ti, começo a achar que é o normal.
O que tu não sabes, é que vai haver um dia em que eu não voltarei mais. Haverá um dia em que sentirás a minha falta se realmente fui importante para ti. E nesse dia, será tarde demais. Até lá, vou sentindo a tua falta, não penses que não. Simplesmente é uma questão de hábito, e desse hábito, eu quero-me habituar.
- Mas porquê? Não estou a perceber a confusão.
- Porque não é o correcto. Hoje estou aqui. Amanha já não estou. Mas não sou eu que me preocupa. O que me preocupa és tu. Porque se amanhã eu não estiver, eu volto. Não vou a lado nenhum, estarei sempre aqui. Tu... é que hoje estás e amanhã não estas. Depois voltas a estar, mas depois partes novamente, sem avisar, sem prestar qualquer justificação. No fundo, acabas sempre por não voltar na mesma.
- Volto mas não volto?
- Sim... quer dizer... não sei explicar. Tudo isto sempre foi difícil de explicar. Contigo passei os melhores momentos, mas tanta instabilidade acabou por tirar o interesse. Desculpa. Mas agora sinto que já é tarde demais. Agora sou eu que tenho as dúvidas devido a tanta indecisão da tua parte. Agora sou eu que não sei se chega.
- Compreendo, mas não quero isso assim...
- Foste tu que assim quiseste. Faltou-nos conversar, faltou-nos a companhia constante um do outro, e não vi interesse da tua parte em fazeres isso.
- Não foi não ter interesse, foi simplesmente... sei lá...
- Exacto, foi esse o problema. E eu não quero que vás. Eras a companhia que mais queria lá comigo, no entanto, começo a não suportar a dor de te ter, e de não te ter novamente, e de te voltar a ter e de te perder outra vez. Começa a tornar-se um hábito, e esse é um hábito a que não me quero habituar. Não é saudável para mim. Para ti, começo a achar que é o normal.
O que tu não sabes, é que vai haver um dia em que eu não voltarei mais. Haverá um dia em que sentirás a minha falta se realmente fui importante para ti. E nesse dia, será tarde demais. Até lá, vou sentindo a tua falta, não penses que não. Simplesmente é uma questão de hábito, e desse hábito, eu quero-me habituar.
(Silêncio)
- Bem, acho que está na altura de desligar. Quero que saibas na mesma que além de tudo, que te adoro, mas simplesmente acho que é o melhor a fazer: é melhor não nos falarmos durante uns tempos. Enquanto falarmos vai haver a tentação de nos vermos, e normalmente quando nos vemos, abraçamo-nos e aquele calorzinho volta novamente entre nós. Eu, lamento, mas não estou disposta a isso. Não sou de aluguer.
- Não sei o que te diga.
- Isso é sempre o que tu dizes. Bem, espero do fundo do coração que encontres uma alma que consiga libertar a tua, bem como os teus medos. És uma pessoa merecedora de qualquer felicidade.
Adeus.
domingo, 7 de fevereiro de 2010
terça-feira, 2 de fevereiro de 2010
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