terça-feira, 8 de dezembro de 2009

" O que não se pode querer. Como quem olha sem nada poder ver."

Ela diz: " Do principiu ao fim amamos sempre o mesmo. O que vamos amando é que encaixa pior ou melhor nesse mesmo. Por vezes é preciso forçar um bocadinho. Por vezes, julgamos que é exactamente, finalmente isso por que ansiávamos e exultamos para depois descobrirmos que nos enganáramos, redondamente. Do princípio ao fim o mesmo, que não há maneira de saber o que é. Continue tentando. Faz parte do verdadeiro procurar o não saber o que se procura, o estar permanentemente à espera de ser surpreendido, o ser surpreendido, continue." Pedro Paixão, Barely Legal

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