sábado, 21 de novembro de 2009

É triste o que aconteceu com Joana Fulgêncio.
Ainda nem acredito que no que aconteceu.
Estou paralizada com a minha inocência de que há pessoas capazes de fazer o que fizeram. Pessoas que passam por nós na rua. Pessoas que nos servem o café. Pessoas simpáticas que te cedem o lugar no autocarro. Nunca se sabe o que estará por trás.
Esta morte veio cair em seco, numa escola onde ninguém sabia como reagir.
Foi bonito, mas triste, ver todos os superiores trajados a rigor, em sentimento de luto, bem como ver os colegas caloiros de Fulgêncio com a t-shirt do caloiro.
Foi bonito ver que todos esperavam o corpo para apenas deixar uma flor ou uma simples condolência.
É uma pequena dor para nós, mas uma grande dor para quem lhe era próximo. A esses eu desejo força para continuar.
Não conhecia a Joana. Apenas de vista. Mas é uma dor grande saber que deixaremos de ver aquela pessoa pelo motivo que foi.
Não imagino a dor dos que conheciam e dos que a amavam verdadeiramente.

À Joana, que infelizmente já não se encontra por cá, apenas desejo que descanse em paz, e que ao lado de Deus, consiga pelo menos sorrir.

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