sexta-feira, 31 de julho de 2009

Já disse que estou cansada?

Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada. Cansada.


Na jukebox: A cor Azul - Delfins

terça-feira, 28 de julho de 2009

Imaginarium

"Simplesmente deu-me mais do que alguém me deu durante alguns meses, que foi silêncio (quando era preciso), amizade, distração e ensinou-me e mostrou-me imensas coisas que me fizeram esquecer os meus tormentos. (silêncio) Mas agora isso acabou... está na hora de partir. Até à próxima."

Foi muito bom enquanto permaneceu o imaginário da alma, a sustentabilidade de uma possibilidade que me fazia cair na cama e sonhar. Foi bom ter conhecido um lado mais feliz numa época infeliz. Foi bom apreciar a companhia. Mas até os sonhos e as ilusões que permanecem no nosso espírito e na nossa alma têm um fim. No entanto, com todas as certezas do Mundo posso dizer que o adoro.




NEXT! --->

domingo, 26 de julho de 2009

Duetos de Conversa

Normalmente há pais muito protectores em relação às suas filhas. Uma das preocupações é o coração, a mente e de que forma a alma de uma filha pode ficar magoada.
Mais muitas vezes aquele homem que é o nosso pai gosta de dizer : - Quando era novo eu e aquela moça tivemos para nos casar!" e no fim, vimos a perceber que quem destroçou o coração da pobre moça foi mesmo o nosso pai.
-"Eu e aquela rapariga namoramos durante 3 anos! No final acabamos porque ela era muito chata!" e mais uma vez 'odeamos' o nosso pai por ter feito mais uma rapariga ficar magoada, mas claro, por outro lado ama-mo-lo, porque se não fosse o facto dele a ter magoado, provavelmente não estaria aqui ou seria outra pessoa com uma vida diferente.
No entanto, o meu ponto de vista é que se chegarmos ao pé dos nossos pais, lavadas em lágrimas por causa de um coração magoado e desfeito, eles ficam fustrados, zangados e quase que os temos que ir impedir de ir dar um murro a quem nos fez mal. Depois de toda a fúria passar, vêm eles com o seu carinho e compaixão, fazendo-nos sentir superiores a tudo aquilo.
O triste é saber que eles não pensam que aquelas raparigas que eles magoaram e que agora quase que se 'orgulham' disso, também eram filhas de alguém.
Somos todos filhos de alguém, e quando magoamos, não magoamos só um. Magoamos um clã inteiro.

(Não escrevi isto para rebaixar o sexo masculino ou a sua sensibilidade. Escrevi este texto porque precisava de expressar a minha opinião. No entanto, este é apenas um exemplo de tantas situações...mas no fundo, é inevitável)

quinta-feira, 23 de julho de 2009

Se as pizzas são redondas porque é que a caixa é quadrada?

segunda-feira, 20 de julho de 2009

"TuéstodososlivrosTodososmaresTodososriosTodososlugaresTodososdiasTodoopensamentoTodas ashorasOteucorponoventoTuéstodosossábadosTodasasmanhãsTodaapalavraAncoradanasmãosTuéstodos os lábiosTodasascertezasTodososbeijosDesejosprincesa
(...)TuéstodasasnoitesEmtodososquartosTodososventosEmtodososbarcosTodososdiasEmtodaacidade,Ruas quechoramMulheresdeverdadeTuéssóocomeçoDetodososfinsporissotepeçoFica perto de mim."
Pedro Abrunhosa

sexta-feira, 17 de julho de 2009

Nostalgias encontradas nas caixas cheias de pó

Há três tipos de coisas que eu adoro coleccionar:
*Caixas de música
*Marca-livros
*Caderninhos bonitinhos de miniatura

Hoje, enquanto andava a arrumar o armário das coisas esquecidas e nunca mais lembradas, encontrei uma data de fotografias, albuns, cadernos diários das conversas de sala de aula e etc. Numa das caixas encontrei um dos tais caderninhos bonitinhos miniatura.
Comecei a ler e encontrei alguns poemas que já devia ter encontrado à uns meses atrás. Um poema não muda uma vida, mas pode mudar um estado de espírito e uma visão da maneira que costumamos ver as coisas. Depois de me rir com as conversas "anexadas" nas últimas páginas (sim, as conversas da treta vêm sempre nas paginas de trás, naquelas que já estão meias rasgadas e que toda a gente as deixa de parte), abri o livrinho como uma pessoa normal (eu normalmente começo do fim para a frente) e tinha lá então, o tal poema (não sei se se pode chamar poema, mas pode-se chamar uma reflexão). Aqui vai:

" É loucura

Odear todas as rosas porque uma te espetou.
Entregar todos os teus sonhos porque um não se realizou.
Perder a fé em todas as orações porque numa não foste atendido.
Condenar todas as tuas amizades porque uma te traiu.
Descrer de todo o amor porque um te foi infiel.
Deitar fora todas as chances de ser feliz porque uma tentativa não deu certo.

Espero que a tua caminhada não cometa essa loucura. Lembra-te que há sempre uma outra oportunidade, uma outra amizade, um novo amor, uma nova força.
A glória não consiste em jamais cair, mas sim de se erguer todas as vezes que for necessário"
Autor desconhecido.

Como vêem é uma reflexão simples, mas não deixa de ser bonito por serem as palavras mais simples que alguém pode dizer a alguém.
A simplicidade está nas coisas mais simples e a felicidade no brilho que se vê nos olhos.

(Demorei a decifrar a reflexão porque na altura ainda estava na geração dos "x's")

Na Jukebox : Tunadão 1998 - (Não sei o nome, mas é aquela do " eu ouvi um passarinho, as quartro da madrugada" e " Oh Laurindinha, vem à janela..." e também daquela parte " D'onde é que é a malta? DA BEIRA ALTA! Onde é que nasceu? EM VISEU! D'onde é que é a malta? DA BEIRA ALTA! Onde é que nasceu? EM VISEU! Um curso no Dão... UMA TUNA CONDUÇÃO! Ora então diga lá então.. BOA NOITE!")

quinta-feira, 16 de julho de 2009

Andava à procura de alguma coisa "fofinha", intelectual ou simplesmente estupida para poder postar. Depois de tanto tentar, desisti. Pensei para mim: Porque não fazer um post a dizer que não sabia o que havia de postar? Pelo menos as pessoas assim sabem que eu me dedico ao blog, e que até procuro 'coisas' interessantes consoante o meu estado de espirito para poder postar.
E pronto meus amigos, o meu post de hoje resume-se a : não sei o que postar porque não sei bem como é que está o meu estado de espírito. Vêem? Uma pessoa acaba sempre por dar um pouco de si
.


Na jukebox: Sempre para Sempre - Donna Maria

terça-feira, 14 de julho de 2009

Afinal importo-me.

Às vezes sinto-me a tropeçar naquilo que ainda não aconteceu. Vejo-me a imaginar caminhos que nunca serão meus. Nem teus. Desejo subitamente que o tapete escorregue para a frente para apressar a queda ou o que lá virá. As ilusões da nossa mente fazem o favor de pouco a pouco virem a retirar o que faz a ilusão. E de repente, não me importo. Importo-me depois, quando me sinto sozinha e fresca e não tenho ninguém que me acompanhe ou que me aqueça. Volto a não me importar. Mas afinal importo-me. Não é isto que eu quero para mim. Devo-me importar? Não sei. Até lá os olhos continuam a ver, os braços continuam a mexer e a cabeça continua a pensar. O coração, esse grande desconhecido, continua a bater.

sábado, 11 de julho de 2009

"peace of mind"

quarta-feira, 8 de julho de 2009

SANDOKAI

Harmony of Difference and Sameness

The mind of the great sage of India
is intimately transmitted from west to east.
While human faculties are sharp or dull,
the Way has no northern or southern ancestors.
The spiritual source shines clear in the light;
the branching streams flow on in the dark.
Grasping at things is surely delusion;
according with sameness is still not enlightenment.
All the objects of the senses
interact and yet do not.
Interacting brings involvement.
Otherwise, each keeps its place.
Sights vary in quality and form,
sounds differ as pleasing or harsh.
Refined and common speech come together in the dark,
clear and murky phrases are distinguished in the light.
The four elements return to their natures
just as a child turns to its mother;
Fire heats, wind moves,
water wets, earth is solid.
Eye and sights, ear and sounds,
nose and smells, tongue and tastes;
Thus with each and every thing,
depending on these roots, the leaves spread forth.
Trunk and branches share the essence;
revered and common, each has its speech.
In the light there is darkness,
but don't take it as darkness;
In the dark there is light,
but don't see it as light.
Light and dark oppose one another
like the front and back foot in walking.
Each of the myriad things has its merit,
expressed according to function and place.
Phenomena exist; box and lid fit.
principle responds; arrow points meet.
Hearing the words, understand the meaning;
don't set up standards of your own.
If you don't understand the Way right before you,
how will you know the path as you walk?
Progress is not a matter of far or near,
but if you are confused, mountains and rivers block your way.
I respectfully urge you who study the mystery,
do not pass your days and nights in vain.


Este poema (lindo) foi escrito pelo oitavo ancestral chinês do Zen Shitou Xiqian. Este poema pertence à Escola do Zen Budismo onde é ensinado e cantado todos os dias em vários pontos do Mundo. A essência do poema baseia-se na luz que os conhecimentos possuem, isto é, o conhecimento da realidade ou do ser é obtido através dessa luz, onde o principal ponto de Sandokai é a energia Soto que supostamente quererá significar "meditação silênciosa" ou "meditação interior".

terça-feira, 7 de julho de 2009

Nhhhhhhhhhhhaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa

HPortable II

-Cala-te! Quando eu te via achava que tinhas a mania que tinhas cara de mau e que podias " mandar" em qualquer pessoa sempre que quisesses.
- Hummm...continua, tou a gostar!!!
- Depois, quando soube que até nos estavas a ajudar a,3pronto, a impressão ficou um bocadinho melhor, mas continuava a achar que tinhas cara de mau! Quando passava nas páginas do pessoal na internet, passava pela tua e não adicionava. Pensava " Aiiiii, este não! " (risos). Quando tavas lá, até comecei a simpatizar contigo e até pensei para mim "oh, afinal ele até é um gajo porreiro", até que te aleijas-te no ferro que estavas a soldar e aí foi o delírio "wooooooooooow... ele sangra e tudo!!! " e pronto, foi a partir daí que comecei a ver que a cara de mau era so para assustar e que até eras uma pessoa decente. Depois lá começas-te a passar por mim e a meter-te sempre comigo e pronto, vi que até eras fofo xD



sexta-feira, 3 de julho de 2009

"Forever Young"

Hoje percebi que afinal é possível ter saudades daquilo que nunca se teve. A nossa imaginação teima sempre em criar imagens, pequenas 'vivências' que não passam mesmo da nossa cabeça, pequenos filmes que vivemos para preencher aquele lugarzinho vazio. E no final, vimo-nos com saudades daquilo que nunca tivemos, mas que a nossa cabeça sustentou e que nós deixamos. A questão é se devemos ou não deixar a cabeça mandar no coração e vice-versa, criando a ilusão daquilo que pode a não vir acontecer nunca, e é então que o lugar vazio fica mais vazio e a tristeza sustenta nova tristeza de perda daquilo que nós imaginamos e que temos que abandonar. Está na hora.

Na jukebox: Jeff Buckley-Hallelujah

quinta-feira, 2 de julho de 2009

Como é bom acordar bem disposta!
(já disse que queria, mas que não me deixam?!)

quarta-feira, 1 de julho de 2009

A-LO-NE