terça-feira, 29 de março de 2011
É sempre assim.
É sempre assim. Dúvidas e coisas do género. Não sei porque é que tenho sempre a necessidade de complicar tudo quando afinal tudo é descomplicado. Não percebo a minha necessidade de pensar em tudo aquilo que provavelmente não devia pensar. Enfim...
quinta-feira, 24 de março de 2011
Com ele...
Com ele sinto-me bem.
Com ele sinto-me eu própria.
Com ele não preciso de fingimentos.
Com ele sinto a protecção.
Com ele sinto borboletas no estômago.
Com ele sinto algumas inseguranças que tento ultrapassar.
Comigo, eu sei que ele se sente ele próprio.
Comigo ele ri, ri e ri. Eu com ele rio, rio, rio.
Adoro a cara dele quando lhe faço cocegas.
Ele desmancha-se.
Adoro quando ele diz que nós somos o casal "mata-esfola" porque efectivamente um diz "mata" e outro diz "esfola".
Adoro mostrar-lhe o bolo alimentar e adoro quando ele mergulha as batatas no meu copo.
Que nojo!
Adoro quando ele diz e insiste no "É pá, deixa de ser "incomodante"! Odeio-te!" e a seguir se ri e sorri.
Adoro quando ele me envolve nos braços dele nesse momento.
Se estou apaixonada?! Provavelmente a ciência diria que sim. Provavelmente o meu coração tem algum medo de o admitir. Apaixonada ou não, gosto da sua companhia e sei que ele gosta da minha. Isso para mim, basta.
Com ele sinto-me eu própria.
Com ele não preciso de fingimentos.
Com ele sinto a protecção.
Com ele sinto borboletas no estômago.
Com ele sinto algumas inseguranças que tento ultrapassar.
Comigo, eu sei que ele se sente ele próprio.
Comigo ele ri, ri e ri. Eu com ele rio, rio, rio.
Adoro a cara dele quando lhe faço cocegas.
Ele desmancha-se.
Adoro quando ele diz que nós somos o casal "mata-esfola" porque efectivamente um diz "mata" e outro diz "esfola".
Adoro mostrar-lhe o bolo alimentar e adoro quando ele mergulha as batatas no meu copo.
Que nojo!
Adoro quando ele diz e insiste no "É pá, deixa de ser "incomodante"! Odeio-te!" e a seguir se ri e sorri.
Adoro quando ele me envolve nos braços dele nesse momento.
Se estou apaixonada?! Provavelmente a ciência diria que sim. Provavelmente o meu coração tem algum medo de o admitir. Apaixonada ou não, gosto da sua companhia e sei que ele gosta da minha. Isso para mim, basta.
quinta-feira, 17 de março de 2011
terça-feira, 15 de março de 2011
domingo, 13 de março de 2011
Não sei porque é que me sinto triste e desanimada quando me deveria sentir o oposto.
Não sei tanta coisa que gostava de saber. Por um lado penso que é isso que nos dá vontade de viver. Sem aquele "bixinho" de querer descobrir respostas às nossas perguntas, a vida não teria tanto sentido. Seria demasiado facilitado obter todas as respostas a todas as perguntas. Pergunto-me então (e sim, isto não tem resposta, ou se tem, um dia vou encontrá-la), o porquê de eu colocar tantos entraves na minha vida. Pergunto-me o porquê de ter tão assente a filosofia do "carpe diem" e ainda assim, parecer que não está totalmente interiorizada. Sinto-me hipócrita por tentar vender uma ideia que eu própria não a tenho.
Eu tento incentivar as pessoas a serem pacíficas, a viverem o momento, a não colocarem entraves. Falar é facil, mas sinto-me incapaz de o fazer por mim. Sim, há dias em que consigo interiorizar isso em mim, e consigo viver pacificamente comigo mesma e com os outros, consigo aproveitar o momento porque penso que poderá ser o último. Há outros dias em que tenho pressas. Não a pressa de apanhar um comboio, mas a pressa de saber. Quem tem pressa de saber é terrivelmente infeliz, porque vive o futuro ainda antes dele existir, ou ainda antes dele estar definido. Somos seres únicos, com momentos únicos. Se é único, então não volta mais. É nisto que eu tenho que me concentrar.
Não sei tanta coisa que gostava de saber. Por um lado penso que é isso que nos dá vontade de viver. Sem aquele "bixinho" de querer descobrir respostas às nossas perguntas, a vida não teria tanto sentido. Seria demasiado facilitado obter todas as respostas a todas as perguntas. Pergunto-me então (e sim, isto não tem resposta, ou se tem, um dia vou encontrá-la), o porquê de eu colocar tantos entraves na minha vida. Pergunto-me o porquê de ter tão assente a filosofia do "carpe diem" e ainda assim, parecer que não está totalmente interiorizada. Sinto-me hipócrita por tentar vender uma ideia que eu própria não a tenho.
Eu tento incentivar as pessoas a serem pacíficas, a viverem o momento, a não colocarem entraves. Falar é facil, mas sinto-me incapaz de o fazer por mim. Sim, há dias em que consigo interiorizar isso em mim, e consigo viver pacificamente comigo mesma e com os outros, consigo aproveitar o momento porque penso que poderá ser o último. Há outros dias em que tenho pressas. Não a pressa de apanhar um comboio, mas a pressa de saber. Quem tem pressa de saber é terrivelmente infeliz, porque vive o futuro ainda antes dele existir, ou ainda antes dele estar definido. Somos seres únicos, com momentos únicos. Se é único, então não volta mais. É nisto que eu tenho que me concentrar.
sábado, 12 de março de 2011
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